quinta-feira, 21 de julho de 2011

The Lord of the Rings : The Fellowship of the Ring




Introdução

Após o grande sucesso de lançamento de The Lord of the Rings (O Senhor dos Anéis), foi de maneira natural que outras adaptações não oficiais além de livros e filmes foram lançadas.
Neste contexto, a Universal Interactive lançou o jogo oficial da primeira parte da trilogia de J.R.R Tolkien: The Fellowship of the Ring (A Sociedade do Anel).
Inicialmente planejado para o Xbox, o game teve versões lançadas para PC e Playstation 2 apenas pelo auge de lançamento do segundo filme da trilogia. 
Ao contrário do que muitos pensam, este game estabelece relações diretas com o livro e não possui quaisquer vínculos evidentes com o filme.
A maestria de Tolkien em criar um universo épico profundo exigiu, por parte dos jogadores, um alto padrão de qualidade semelhante ao livro e ao filme. Infelizmente, essa qualidade não passou nem perto da produção do game. Nem mesmo uma campanha dedicada de marketing foi o suficiente para fazer com que o game vendesse bem.
O Senhor dos Anéis : A Sociedade do Anel em muitos momentos é um game tedioso, frustante, enjoativo, ou qualquer combinação dos mesmos.
Jogadores que buscam um jogo de aventura simplório em terceira pessoa com elementos de RPG podem achar o game agradável.
Por outro lado, os fãs da trilogia original com certeza irão se decepcionar com o tamanho do despreparo na produção de um game que carrega nas costas o nome de uma franquia marco no cinema.
The Fellowship of the Ring não faz jus à sua lincença, mas se deixado de lado este fato, o jogo pode render várias horas de diversão aos jogadores mais puristas.





Gráficos e Sons

Graficamente, A Sociedade do Anel possui características medianas comparado ao lançamento de outros jogos da mesma época.
A contagem de polígonos para ambientes, cenários e personagens esta altamente elevada, mas a textura e palheta de cores gerais em sua maioria são barrentas e serrilhadas. Esta característica gráfica é a responsável por deixar o visual do game monótono em várias ocasiões.
A animação dos personagens merece destaque por possuir efeitos expressivos de boa qualidade.
O design de personagens e principalmente dos inimigos esta em boa aparência texturizada e modelada.
O game utiliza um engine 3D capaz de criar ambientes enormes e uma boa quantidade de paisagens detalhadas, apenas de perto. O game é totalmente em 3D e o jogador pode manipular a câmera de acordo com sua vontade.
Alguns efeitos visuais de magias, nebulização e água são muito bem feitos e podem ser observados com maior beleza nas fases Ancient Forest e Mines of Moria.
A sonorização do game foi bem aproveitada. As fases estão preenchidas com músicas que aproveitam os efeitos sonoros de cada ambiente.
Em sua maioria, as músicas são substanciais com características heróicas e dramáticas.O game consegue criar a sensação de tristeza e mau presságio de maneira apropriada.
Foneticamente, o game fez um trabalho razoavelmente considerável. Em grande maioria, as dublagens são boas e transitáveis.
Os efeitos sonoros presentes no game são muitos e variados e grande parte deles se únem para fazer parte da trilha sonora.
Ambos os quesitos, gráficos e sonoros, não são inovadores e são de padrão mediano que não utilizam todo o potencial proporcionado pelo Playstation 2.




Jogabilidade

The Fellowship of the Ring é um típico game de aventura em 3ª pessoa com elementos de RPG.
O jogador irá assumir o papel de três membros da Sociedade Anel : Frodo, Aragorn e Gandalf.
Cada herói possui as mesmas opções básicas de controle e o uso de itens comuns.
Frodo pode passar despercebido pelos inimigos como os Hobbits são habituados a fazer; Aragorn além de sua espada possui um arco e flecha para variar as técnicas de combate; e Gandalf possui o controle de diversas magias.
Embora tenha todos os elementos familiares de games de aventura, The Felowship of the Ring está longe de ser um dos melhores nesta categoria.
Os objetivos principais do game são bem simplístas e muito previsíveis com o passar do tempo. Os combates são bastante desajeitados por não possuirem uma mecânica adequada. A parte mais legal dos combates talvez seja a parte em que se controla Gandalf e suas magias.
O jogador controlará na maior parte do tempo Frodo e Aragorn, personagens que são limitados por frustantes combates corpo a corpo. 
Com o personagem Frodo, o jogador terá acesso ao anel para escapar dos inimigos, porém se usado por muito tempo o anel matará o personagem. O anel deve ser usado para evitar as mais difíceis batalhas que o jogdor encontrar. Ao completar missões e avançar no game, o jogador poderá aumentar o limite de tempo que Frodo usa o anel. A barra no canto superior esquerdo indica o nível de perigo a que Frodo está exposto. Se completa o jogador morrerá.
Aragorn não utiliza o anel para combate. Utilizando técnicas de combate e diplomacia, Aragorn possui ataques com espada e arco e flecha, mas nada excitante como deveria ser.
O sistema de combate possui um rudimentar sistema de mira (Lock-On) que permite que o jogador circule o inimigo alvo para atacar. Porém, o Lock-On não funciona tão precisamente como deveria e atrapalha em grande parte dos combates.
Com Gandalf, o combate é um pouco mais divertido, podendo optar por combate corpo a corpo ou utilizando vários feitiços como Fiery Blast, Lightning, entre outros.
Para restaurar a energia vital e mágica perdida em combate, o jogador deverá usar alimentos como Mushrooms (Cogumelos), Elven Lembas, Mirovurs, encontrados ao longo do game.




Apesar de ser considerado um game linear, The Fellowship of the Ring conta com alguns elementos de RPG.
Várias missões são disponibilizadas  para o jogador.
As missões iniciais oferecem objetivos primários que geram uma lista de objetivos secundários opcionais.
Apesar de repetitivas, as missões chamam atenção por serem obra de Tolkien, e isto faz a diferença.
Se fosse um game genérico de aventura estas missões seriam extremamente tediosas.
O game se passa em 8 áreas que consistem em 24 sub-níveis. Confira abaixo as 8 principais áreas do game.


The Shire
The Old Forest
Bree
Weathertop
Rivendell
Moria
Lothlórien
Anduin


A mistura de ação e aventura é bem equilibrada. O mundo de Middle Earth (Local em que se passa a trama), foi muito bem criado e consegue passar a sensação de liberdade para se movimentar de acordo com a vontade do jogador. 
O sistema de savepoits também contribui com a liberdade do jogador: O game pode ser salvo a todo momento, de acordo com a necessidade do jogador.




Conclusão 

The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring é um game normal do gênero ação/aventura, apoiado em uma das maiores licenças de 2001. 
Este game realmente é para pessoas que são fãs da obra de J.R.R Tolkien ou fãs de jogos de aventura fácil.
Ter visto o filme provavelmente será prejudicial à diversão do jogador. Será difícil separar a imagem dos bons atores do filme da imagem dos personagens do game e isto pode ser frustante.
The Fellowship of the Ring tinha potencial para ser um grande jogo, mas este potencial foi infelizmente desperdiçado. É um tipo de game que foi preparado às pressas e foi lançado sem cuidado com os detalhes.
O enredo do game tem potencial para se assemelhar a um Final Fantasy menos profundo, só precisava ser desenvolvido.
No geral, apesar das falhas e aborrecimentos, é um game que pode ser considerado agradável.
Este é um game ideal para introduzir algumas crianças ao mundo dos RPG. De maneira bem simplória, o game consegue inserir alguns conceitos básicos do gênero.
O Senhor dos Anéis : A Sociedade do Anel é um jogo mediano em todos os conceitos e poderia ser muito mais desenvolvido em todos eles.


Nota Final : 5


Dicas

  • Moedas de ouro ilimitadas :  Na estrada a leste de Hobitoon ( logo após o local onde o lenhador troca sua adaga por uma erva de fumo), há uma casa. Entre nesta casa e prossiga até o local com um livro. Pressione o botão de ação e uma moeda de ouro aparecerá. Saia da casa e repita o procedimento quantas vezes achar necessário.
   

domingo, 10 de julho de 2011

Silent Hill




Introdução

Silent Hill é mais um integrante do gênero Survivor Horror, lançado pela Konami, para o Playstation em 1999. Em 1996, Resident Evil mostrou o que o Survivor Horror podia oferecer aos jogadores, dando assim início à expansão de jogos do gênero. Em sua maioria, não passavam de jogos precários, lançados apenas pelo ponto de vista comercial. Porém alguns jogos deste contexto surpreenderam e se destacaram dos demais, como é o caso de Dino Crisis e Silent Hill. Diferentemente de Resident Evil, que utiliza do terror padrão como base, Silent Hill foi o game pioneiro a utilizar do terror psicológico para assustar os jogadores.
O objetivo do game é claro: assustar os jogadores de modo instintivo. Através de vários artifícios, o game estabelece uma atmosfera pertubadora. Silent Hill explora de maneira profunda o incociente de cada jogador deixando lembranças difíceis de serem esquecidas. Optando por essa abordagem mais cerebral ao gênero do Survivor Horror, o game agradou aos jogadores e à crítica por ser totalmente original.
A técnica utilizada neste game funcionou muito bem que foi também utilizada em filmes como: O Sexto Sentido e O Chamado.
Possuindo grandes qualidades que um bom game precisa ter, Silent Hill chegou ao Playstation de maneira estupenda e inaugurando uma nova vertente do Survivor Horror.




Gráficos

Novamente diferente da maioria dos Survivor Horror tradicionais, Silent Hill não utiliza cenários estáticos fotografados. O game utiliza cenários texturizados e poligonizados em 3D. Com os cenários dispostos de tal maneira, o jogador tem mais mobilidade de exploração e locomoção. 
Os ângulos de câmera são cinematográficos e possíveis de serem ajustados. O jogador pode ajustar o ângulo da câmera e mudar o foco da lanterna de maneira mais adequada para o melhor ponto de vista.
A câmera raramente atrapalhará a visão de jogador visto que o botão de centralização da mesma funciona muito bem.
O desing de personagens e inimigos estão nos padrões normais oferecidos pela tecnologia do Playstation. Os cenários In Game possuem um tamanho considerável. Apesar dos cenários serem grandes e interligados, não existe taxa de carregamento entre as telas. Graficamente, o game possui um filtro responsável por deixar a imagem com um tom granulado. Este retoque nas imagens é o responsável por deixar este primeiro game da série Silent Hill com um visual de época.
Em grande parte dos cenários, o jogador estará exposto à névoa e à escuridão, fatores que auxiliam a montagem da imagem dos cenários. Por outro lado, estes fatores limitam a visão do jogador. Tática usada também para incrementar a sensação de solidão e terror.
Os cenários estão recheados de detalhes sórdidos e macábros. Sangue espalhado pelo chão e paredes, neve a cair, sensação de solidão são alguns destes detalhes que podem impressionar o jogador.
Assim como muitos jogos do gênero, o game utiliza de CGs (cenas computadorizadas) para narrar o enredo.
As CGs do game estão bem trabalhadas e merecem destaque pois estão realmente em um padrão excelente.




Sons

A capacidade sonora de um game de Survivor Horror nunca havia sido tão bem explorada até o lançamento de Silent Hill.
A trilha sonora do game foi composta por Akira Yamaoka. Diferente da maioria dos games do gênero, a trilha sonora deste game possui características marcantes. Porém, o grande forte da parte sonora deste game são as dublagens, que estão excelentes, e os efeitos sonoros. Mesmo com a ausência de sincronismo labial imposta pelas limitações do console, é possível perceber que a Konami desenvolveu muito bem o trabalho de movimentação labial dos personagens.
Os efeitos sonoros estão brilhantes. O uso dos mais variados efeitos nas mais variadas situações criam uma atmosfera pertubadora e assustadora que deixam o jogador tenso e ancioso.
Passos, gemidos, gritos estão presentes com a única e exclusiva finalidade de assustar e confundir o jogador.
Em muitos momentos, quando o jogador esta prestes a sair de uma sala, escuta-se uma janela quebrando. Quando o jogador se aproxima de tal janela, ele percebe que ela continua inteira. O som escutado não passou apenas da imaginação do personagem. Este artifício utilizado serve para confundir o jogador, misturando a realidade com a imaginação.
Outro efeito sonoro muito escutado e que deixa o jogador atento é a estática do rádio.
A principal função do rádio é indicar ao jogador quando alguns inimigos se aproximam. Sempre ao escutar o som da estática do rádio, o jogador deve-se preparar pois algum inimigo estará próximo.
Esse conjunto de efeitos sonoros deixam o game em condições excelentes para uma ótima experiência no universo do Survivor Horror.




Sinopse

Há sete anos, Harry Mason, protagonista do enredo, e sua esposa, encontraram um bebê na beira da estrada em direção a uma pequena cidade no interior dos Estados Unidos, Silent Hill. 
Adotando e batizando o bebê de Cheryl, o casal viveu alguns anos de felicidade, tratando a garota como se realmente pertencesse à família.
Alguns anos depois, a esposa de Harry pegou uma doença misteriosa e acabou falecendo. Após passar por um período de depressão, ele acaba apegando-se a Cheryl como sua única fonte de felicidade.
Próximo ao aniversário de sétimo ano da garota, Harry começa a ter pesadelos e alucinações com a cidade de Silent Hill, mesmo sem nunca ter conhecido a cidade.
Cheryl pede que Harry a leve até Silent Hill, e juntos, decidem ir para a cidade durante as férias.
Ao longo do caminho, Harry percebe que a estrada está mais escura que o normal, além da presença de uma névoa densa.
Uma policial em uma moto passa à frente do carro em que estão. Momentos depois, Harry vê a moto caída e nenhum sinal da policial. Em seguida, um vulto aparece na frente do carro em movimento provocando um acidente.
Ao despertar, Harry percebe que Cheryl desapareceu e vai à sua procura. Ao movimentar-se, ele percebe que Silent Hill é uma cidade amaldiçoada e por algum motivo não há pessoas dentro e fora das casas, telefones não funcionam e muitos abismos o impedem de sair da cidade.
Ao ficar ciente do grande sacrifício que está por vir, Harry inicia a procura por Cheryl em meio ao limiar da realidade e imaginação.




Jogabilidade

Logo de início, o jogador poderá selecionar a dificuldade do game. Esta dificuldade reflete na quantidade de munições, itens de cura e inimigos que estarão presentes durante o game.
A jogabilidade deste game mantém o mesmo padrão visto em Resident Evil e Dino Crisis, porém em Silent Hill o realismo se faz mais presente através de pequenos detalhes.
Basicamente, a jogabilidade consiste em andar, correr, enfrentar inimigos e resolver alguns Puzzles.
Ao correr por muito tempo, o personagem começa a ofegar e diminuir a velocidade, quando, desorientado, chega a esbarrar em paredes. Quanto aos Puzzles, o jogador terá que explorar o cenário com cautela em busca de pistas e itens que auxiliarão o personagem a seguir adiante.
Os Puzzles deste game são muito inteligentes e pertubadores. Todos de forma natural conseguem exigir um raciocínio excepcional dos jogadores.
Em sua grande maioria, a solução dos Puzzles está em textos e poemas mal escritos. Desvendá-los pode ser um belo passatempo para alguns e, para outros, um grande desafio.
A dificuldade elevada da solução dos Puzzles pode afastar os jogadores mais preguiçosos ou sem raciocínio lógico considerável. A maioria dos jogadores se rendem a esta dificuldade e buscam auxílio na internet para avançar no jogo. Quem já jogou Silent Hill com certeza irá se lembrar do Puzzle do piano na escola, um clássico enigma que logo de início selecionava quais jogadores mais aptos seguiriam adiante.
Estes são alguns dos elementos que incrementaram o realismo no game, destacando-o dos demais games do gênero.
Como é clássico em Survivor Horrors, o jogador irá encontrar muitos inimigos durante o game. Em Silent Hill, estes inimigos possuem visual bizarro. Crianças e cachorros deformados, enfermeiras sem rosto são alguns dos inimigos que podem chocar o jogador à primeira vista. Toda a série Silent Hill utiliza desta seleção de inimigos "diferentes" para criar um ambiente pertubador.
Para enfrentar os inimigos, o jogador não irá contar somente com armas de fogo, como é de praxe em jogos do gênero. Ele também terá acesso à armas convencionais como canos, facas, machados, entre outros.
Todos os comandos básicos de movimentação e combate funcioam bem. Basta pouca prática para se acostumar com eles. Jogadores mais experientes conseguem executar com precisão o sistema de combos de ataque e evasão para se proteger de inimigos. 
O problema deste sistema de comandos é o de não serem auto explicativos. Cabe ao jogador descobrir como executar cada combinação de botões da manete (Joystick). Jogadores despreparados podem passar dificuldade em vários momentos do jogo por falta de informações sobre os comandos básicos.



Em Silent Hill, o fator exploração é incentivado e se faz mais presente do que em qualquer outro game do gênero do Playstation.
O enredo se passa na fictícia cidade Silent Hill. Para orientar-se pela cidade, o jogador terá acesso há um mapa. Seu acesso constante é impressindível para avançar no game. Névoa e escuridão vão sempre ofuscar o caminho do jogador, desorientado-o. O jogador deverá vasculhar becos, vielas, casas e interior de outros estabelecimentos. Nem todos os locais acessíveis da cidade são obrigados a serem explorados para dar continuidade ao enredo principal do game. Mas é recomendável explorar o máximo de locais possíveis em busca de itens auxiliares.
O sistema de savepoits é semelhante a Resident Evil. Para salvar o game existe blocos de folhas espalhados ao longo do game em determinadas regiões. Somente nestas regiões será possível salvar o progresso.



Longevidade e Diversão
  
Silent Hill possui uma longevidade consideravelmente alta. A todo o tempo a atmosfera de terror se mantém presente. Um terror diferente que entra na imaginação dos jogadores e demora a sair. 
Situações mais absurdas acontecem sem explicação e, no meio desta confusão, o jogador se perde no limiar da realidade e do imaginário.
Um game nada previsível que surpreende os jogadores nos mais diversos momentos de tensão. 
Um game que pode fazer com que o jogador fique com medo de seguir adiante, um medo psicológico.
Para render várias horas de jogo, a Konami empenhou-se em dar ao game alguns extras.
Silent Hill possui 5 finais diferentes, sendo um deles secreto e outro especial. Confira como destravar estes finais no fim desta análise.
Vários extras, incluindo itens secretos e novas dificuldades, estarão disponíveis. Para acessá-los, o jogador deverá terminar o game de várias maneiras. Ao terminar o game pelo menos uma vez, será exibido uma tela com o desempenho pessoal do jogador. Desta maneira, além do desafio de conseguir liberar todos os extras, o jogador pode se desafiar a conseguir um melhor Ranking.
Silent Hill é um dos games que vai render muitas horas de jogatina. Para destravar os extras e finais diferentes, os jogadores podem tem certeza que jogarão até a exaustão.






Conclusão

Aproveitando o grande sucesso de Resident Evil, a Konami lançou Silent Hill em um momento em que os jogos do gênero Survivor Horror estavam bem populares no mercado consumidor.
O fato de não copiar o estilo de Resident Evil, como muitos games o fizeram, e sim utilizar deste estilo para criar um novo modelo de terror, foi o principal fator que trouxe a atenção dos jogadores para Silent Hill.
Conseguindo acesso ao lado mais obscuro do psicológico humano de maneira nunca vista em nenhum game lançado, Silent Hill ficou conhecido por inaugurar a nova vertente do horror psicológico nos videogames. Vertente que veio a atrair legiões de seguidores, garantindo ao game várias sequências em vários consoles.
Recebendo várias influências da literatura do terror, Silent Hill é o tipo de jogo que não decepciona o jogador amante do terror clássico.
Silent Hill merece crédito e destaque por introduzir muitos novos conceitos no universo dos games. Conceitos estes que serviram e ainda servem de base para o lançamento e construção de muitos jogos do mesmo gênero.

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 Nota Final : 9.6




Extras


  • Finais Distintos


Final Bad : Derrote Cybil na luta em Amusement Park e não salve o doutor Michael Kaufmann (Basta não entrar no Annie's Bar). Depois de terminar o game, salve e selecione a opção Next Fear. Começando o novo jogo o jogador irá encontrar o Gasoline Tank numa prateleira dentro do Gas Station, na Bloch Sreet. Use o Gasoline Tank para pegar a Chain Saw (Serra elétrica) na vitrine da Cut-Rite Chain Saws, na rua Bloch ou na Rock Drill embaixo da Bridge Control Room. O jogador poderá adquirir apenas uma das duas armas.
 
Final Bad + : Salve Cybil na luta em Amusement Park usando o Unknown Liquid (Confira abaixo como adquirir este item). Não salve o  doutor Michael Kaufmann (Basta não entrar no Annie's Bar). Depois de terminar o game, salve e selecione a opção Next Fear. Começando o novo jogo chegue até o quarto da Dog House para encontrar uma Katana.

Final Good : Derrote Cybil na luta em Amusement Park usando o Unknown Liquid (Confira abaixo como adquirir este item). Depois de terminar o game, salve e selecione a opção Next Fear. Começando o novo o jogador irá encontrar o Gasoline Tank numa prateleira dentro do Gas Station, na Bloch Street. Use o Gasoline Tank para pegar a Chain Saw (Serra elétrica) na vitrine da Cut-Rite Chain Saws, na Bloch Street ou na Rock Drill embaixo da Bridge Control Room. O jogador poderá adquirir apenas uma das duas armas. 

Final Good + : Salve Cybil na luta em Amusement Park usando o Unknown Liquid (Confira abaixo como adquirir este item). Salve o doutor Michael Kauffmann (Basta entrar no Annie's Bar). Depois de terminar o game, salve e selecione a opção Next Fear. Começando o novo o jogador irá encontrar o Gasoline Tank numa prateleira dentro do Gas Station, na rua Bloch. Use o Gasoline Tank para pegar a Chain Saw (Serra elétrica) na vitrine da Cut-Rite Chain Saws, na rua Bloch ou na Rock Drill embaixo da Bridge Control Room. O jogador poderá adquirir apenas uma das duas armas. O jogador encontrará também o item Channeling Stone em cima do balcão da Convenience Store localizada na Bachman Road. A Channeling Stone é o item principal para executar o final UFO.

Final UFO : Depois de terminar o game pelo menos uma vez executando o final Good +, salve e selecione a opção New Fear e comece um novo jogo. Vá até a Convenience Store localizada na Bachman Road. Pegue a Channeling Stone em cima do balcão e use-a nos seguintes locais do game:

1º - No telhado da Midwich Elementary School
2º - No pátio de Alchemilla Hospital após conversar com lisa e antes de enfrentar a vespa gigante.
3º - No pátio do Haeby's Inn (Motel) em Resort Silent Hill
4º - No barco após conversar com Cybil e Dahlia.
5º - No topo do Farol (Lighthouse) após ver Alessa.

Após usar a Channeling Stone em todos estes locais, o  jogo terminará.  
Salve e selecione a opção Next Fear. Ao abrir o inventário o jogador terá acesso a arma Hyper Blaster.


  • Unknown Liquid : O Unknown Liquid é o item necessário para salvar Cybil em Amusement Park. Ao chegar em Alchemilla Hospital, entre na cozinha (Kitchen) e pegue o Plastic Bottle. Logo em seguida entre na Director's Office você verá um líquido vermelho derramado no chão. Colete-o com o Plastic Bottle. Basta usar este líquido em Cybil para salvá-la.


    • Extras Options 
      Na tela de título entre em "Options". Pressione  , , ou . Uma tela chamada de Extra Options será exibida e o jogador poderá fazer alterações no nível de violência do game, quantidade de munição que encontrará no game entre outros.